Para finalizar 2023 com chave de ouro, o professor, Luiz Carlos Kossar traz mais um dos seus estudos, e dessa vez, sobre a Reforma da Previdência dos Servidores de Foz do Iguaçu, teria acontecido uma trapaça coorporativa?
No período de 2013 a 2022 (uma década) nos Governos de Reni e Chico, os gastos com pessoal ultrapassam em 310 Mil Reais por Servidor na comparação com as cidades de Cascavel, Maringá e Ponta Grossa. Nestas cidades comparadas a renda média de seus servidores é 50% superior ao Setor Privado, enquanto em Foz este índice supera em 120%.
Se a Política Salarial dos Servidores de Foz adotasse os mesmos critérios das cidades comparadas, a economia no período atingiria o valor de 2 Bilhões de Reais.
Na arrecadação do Imposto Retido na Fonte – IR, os valores pago em média por Servidor no período de Foz supera em 55 Mil Reais em relação as cidades comparadas.
Na composição das Receitas para Previdência, os valores (Prefeitura + Servidor) de Foz em média por Servidor supera em torno de 100 Mil Reais em relação as cidades comparadas.
É notório o desespero da COORPORAÇÃO em querer manter seu “status quo”, pois diante de uma estagnação das Receitas. Como exemplo, as Receitas de Transferências (representam 52% das Receitas total), na última década Foz teve um índice de crescimento (12%) e os municípios comparados o índice foi de 46%.
As Receitas do IR pertence a todos os munícipes, usá-la para tapar buraco na Previdência é um desrespeito com o Pagador de Impostos.
Não se pode esquecer que quem causou o BURACO na PREVIDÊNCIA dos Servidores foram os Gestores que comandaram a Prefeitura na última década (RENI E CHICO) e em algumas vezes com a leniência de alguns vereadores da base governista.