Milhares de apoiadores do Presidente Jair Bolsonaro (PL) se concentraram na manhã desta quarta-feira (2), feriado do Dia de Finados, em frente ao 34° Batalhão de Infantaria Mecanizado, na Avenida República Argentina, em Foz do Iguaçu, inconformados com o resultado das Eleições Presidenciais do último domingo (30), elegendo Lula (PT) ao terceiro mandato de Presidente da República.
Os apoiadores do presidente ainda continuam lotados no mesmo lugar e sem previsão de termino.
A Itaipu Binacional programou um Natal de encher os olhos do público que visitar o Gramadão da Vila A, em Foz do Iguaçu, de 3 de dezembro de 2022 a 5 de janeiro de 2023. Todas as atrações são gratuitas e abertas ao público.
Na abertura oficial, no dia 3 de dezembro – que contará com a chegada do Papai Noel e o acendimento da iluminação –, a Despertar Produções apresenta o musical “Eu acredito no Natal”, às 20 horas. O espetáculo levará ao palco uma orquestra, cinco atores/cantores, dois acrobatas e 16 bailarinos. Juntos, eles contarão uma história emocionante sobre a magia do Natal.
O Coral de Itaipu também participará da apresentação, dando um brilho a mais à peça. Quem perder a abertura poderá assistir à reapresentação no dia 4, no mesmo horário, às 20h.
Outra atração será a Felchak Produções e Eventos, de Guarapuava (PR), que volta à cidade prometendo um “espetáculo de Natal como Foz nunca viu”, nos dias 17 e 18 de dezembro, às 20 horas. Serão cinco palcos, que ficarão distribuídos pelo gramado, 125 artistas interagindo em cenários diferentes e figurinos exclusivamente preparados para emocionar aqueles que acompanharem a “Vila Encantada de Natal”.
O grupo terrorista Hamas, que controla a Faixa de Gaza e nasceu com propósito de implementar luta armada contra Israel, parabenizou o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nesta segunda-feira (31).
Em um comunicado oficial, Basim Naim, integrante do Bureau Político do Hamas, chamou Lula de “lutador pela liberdade”.
No texto, a eleição do petista é chamada de “uma vitória para todos os povos oprimidos ao redor do mundo, particularmente o povo palestino, pois ele é conhecido por seu forte e contínuo apoio aos palestinos em todos os fóruns internacionais”.
Naim declarou ainda que o Hamas “espera que o presidente Lula mitigue todos os efeitos do apoio ilimitado ao estado de ocupação israelense”.
Vereadores são convocados para a sessão de julgamento da Comissão Processante (CP) Edital da presidência da Câmara de Foz do Iguaçu, publicado ontem, convoca os vereadores para a sessão de julgamento, para a próxima segunda-feira (1), às 13hs.
Na sessão, será apresentado o parecer final da comissão processante, instaurada para apurar denúncia em desfavor do Vereador Admilson Galhardo, pela suspeita de prática da existência de assessoria fantasma no gabinete do vereador, fraude em campanha eleitoral e pela prática do esquema conhecido como “rachadinha”.
Em entrevista ao jornalista Elson Marques o presidente da Câmara, Ney Patrício (PSD), se pronunciou sobre o arquivamento do pedido de afastamento do prefeito. Segundo ele, a solicitação “foi arquivada pela mesa, conforme orientação do jurídico e dos técnicos. Falta de base legal e incompetência (falta de prerrogativas) da Câmara” no caso em análise.
Afirmou que “o próprio MP não pediu ao Juízo qualquer cautela prévia a exemplo de afastamento. O entendimento jurídico e técnico da casa, que orientou o arquivamento pela mesa diretora, disse que não existe procedimento de afastamento por parte do Legislativo. Pode ter cassação quando tiver motivo, presente no Decreto 201/67 e não presente no presente caso”.
Ney Patrício explicou ainda que “o próprio pedido não trouxe o diploma legal que fundamentasse tal solicitação. Ficou claro que era pedido com intenção política, e não de justiça ou controle tanto que o fez exatamente num período eleitoral”. E acrescentou: O próprio MP na sua ação, não pediu ao Juiz, a quem competia tal medida de eventual afastamento”.
Na opinião do presidente da Câmara, “se o Ministério Público não pediu ao juízo, não faz sentido pedir à Câmara, até porque neste caso, não é de sua competência operar tal pedido, que deve ser na justiça. Por outro lado, observa-se que o dever de fiscalizar da Câmara ficou conflitante com a do MP, já que a denúncia de mérito ocorreu no Ministério Público, a quem agora lhe compete no presente caso”.
E finalizou: “Qualquer ação da Câmara, poderá atrapalhar o próprio processo que agora está na esfera judicial. Acataremos as decisões judiciais, nos colocando a disposição para colaborar com as informações que eventualmente chegar. Portanto, a Câmara não foi omissa no pedido, porque avaliou e detectou que não é da sua competência”.
O empresário Elon Musk concretizou nesta última quinta-feira (27) a compra do Twitter por US$ 44 bilhões. Conforme noticiado por este jornal digital, uma de suas primeiras ações foi demitir executivos e diretores do alto escalão da gigante de mídia social.
Por ordem de Musk, saíram da empresa Parag Agrawal, então CEO do Twitter; Vijaya Grande, advogada e chefe dos setores de jurídico, política e confiança; Ned Segal, diretor financeiro desde 2017; e Sean Edgett, conselheiro-geral da plataforma desde 2012.
Gadde, inclusive, foi quem tomou a decisão de banir para sempre da plataforma o ex-presidente americano Donald Trump por “risco de mais incitação à violência” após o episódio da invasão ao Capitólio. Com a expectativa de que o ex-chefe da Casa Branca volte a se candidatar em 2024, um possível retorno ao Twitter o daria mais força para repercutir suas ideias.
A chegada de Elon Musk ao comando da rede social promete trazer uma virada de chave nas operações e nas políticas da Big Tech. Isso porque muitas das ideias do bilionário sobre como mudar a empresa andam na contramão de como ela é administrada atualmente. Por várias vezes, o magnata disse que deseja garantir “liberdade de expressão” na rede do pássaro azul.
Em suas mídias sociais o Presidente da Câmara de Vereadores de Foz do Iguaçu, Ney Patrício, anuncia apoio a reeleição do presidente Jair Bolsonaro.
“O voto é secreto! Mas o meu deixo claro…” dispara no começo do texto em sua publicação. “Diante de tantos questionamentos e posições, e em reconhecimento aos relevantes investimentos feitos em nossa cidade pelo Governo Federal, mantenho a minha posição, pois sempre tive lado e nesta eleição não seria diferente.”, acrescenta.
Nos bastidores da política e pelas ruas da cidade já se escuta que Ney Patrício seria um forte candidato a Prefeito em 2024, sem rejeição e uma boa popularidade, Patrício não toca no assunto e fica timidamente constrangido quando aclamado pelos populares.
O Supremo Tribunal Federal (STF) formou hoje (19) maioria de votos para confirmar a decisão individual do ministro Luís Roberto Barroso que liberou o transporte público gratuito no segundo turno das eleições neste domingo (30).
A decisão individual foi proferida ontem (18) e permite que os prefeitos que adotarem a medida não sejam responsabilizados por improbidade administrativa ou crime eleitoral.
A decisão foi tomada a partir de uma ação protocolada pela Rede Sustentabilidade. A pedido do partido, no primeiro turno o ministro também determinou que o transporte público fosse mantido em níveis normais e que os municípios que já ofereceram a gratuidade em pleitos anteriores mantivessem a medida.
Para pedir a gratuidade universal, a Rede argumentou que o voto é obrigatório no Brasil, mas que muitos eleitores não têm condições de pagar a passagem até o local de votação, que em muitos casos é mais cara do que a multa pelo não comparecimento, cujo valor máximo é de R$ 3,51. A medida também pretende evitar alta abstenção de eleitores no dia da votação.
O prefeito de Foz do Iguaçu, Chico Brasileiro divulgou nesta sexta-feira (22), uma nota referente a denúncia do Ministério Público (MP) por meio do Grupo Especializado na Proteção de Patrimônio Público (GEPATRIA) por improbidade administrativa.
O MP ajuizou ação de improbidade administrativa contra o prefeito Chico Brasileiro e sua esposa, Rosa Maria Jerônimo, ex-secretária municipal de Saúde, mediante a constatação da utilização de serviços e bens de propriedade da Prefeitura para a realização de reparos no telhado de sua residência.
Confira a nota na integra:
“Eu, Chico Brasileiro, reitero com toda a tranquilidade que não procedem as denúncias que levaram o Ministério Público do Paraná a solicitar a abertura de ação de improbidade administrativa pelatroca de telhas da minha residência.
Vamos aos fatos:
1. Em nenhum momento, me foi dada a oportunidade de ser ouvido ou de apresentar as provas dos fatos. Tenho todas as comprovações de que o serviço foi realizado por um servidor que então estava em período de férias. Ele desempenhava atividades de manutenção fora do horário de expediente e foi devidamente remunerado pelo trabalho em minha residência.
2. Na data em que o reparo no telhado foi efetuado, em novembro de 2021, eu estava em viagem a Curitiba e não pude acompanhar os trabalhos. Portanto, não poderia identificar e nem posso responder por qualquer irregularidade que eventualmente tenha sido cometida por terceiros.
3. Tão logo soube, por meio da imprensa, no final de maio deste ano, sobre a denúncia de suposta irregularidade cometida no conserto do telhado de minha residência, imediatamente determinei a abertura de sindicância para apurar os fatos, o que foi feito por meio da publicação da portaria 74245, de 02 de junho de 2022.
4. Tomei essa atitude com vistas ao interesse público, uma vez que foi mencionado o envolvimento de bolsistas do Patronato Municipal e de veículos pertencentes ao poder público. A sindicância segue em andamento e, caso seja comprovada a denúncia, os envolvidos serão responsabilizados e deverão ressarcir o erário de acordo com o prejuízo causado e também poderão sofrer punições administrativas.
Mais uma vez, reitero que tenho agido com toda a transparência e que sigo à disposição para quaisquer esclarecimentos e para apresentar as provas. É de meu interesse que os fatos sejam investigados e que a verdade acerca do caso venha à tona.
Tenho plena convicção de que essa ação não irá prosperar, uma vez que temos todas as provas de que não foi cometida irregularidade alguma de minha parte.”
A gigante norte-americana foi processada por vender os smartphones, desde o iPhone 12, sem o carregador de energia para tomada de parede. As acusações são de venda casada, venda de produto incompleto ou despido de funcionalidade essencial, recusa da venda de produto completo mediante discriminação contra o consumidor e transferência de responsabilidade a terceiros.
Na defesa, a Apple alegou que a medida de não fornecer os carregadores de bateria em conjunto com os celulares teria sido por preocupação ambiental, a fim de estimular o consumo sustentável.