No auge dos seus 57 anos de pura virilidade, o presidente da Câmara Municipal de Foz do Iguaçu, Ney Patrício, suspendeu sua fábrica de descendência genética… Porém, o que também está em alta é a vasectomia da máquina pública (explico melhor depois).
Das miseras conversas que já tive com o Ney, pouco pude saber dele, ele sempre foi muito educado, cordial e atencioso todas as vezes que o busquei por necessidade puramente jornalística, meu olhar sobre ele é um olhar distante e despretensioso.
O que sei, sinto e penso fazem parte de um frankenstein que construí dele com informações vindas de todas as partes. Depois de ponderar tudo cheguei a algumas conclusões não definitivas:
O cara é tipo um ‘amigão do escritório’, ele costuma ser simpático e cativante com todo mundo, mesmo com os que ele sabe que são ‘problemáticos’, adepto do politicamente correto ele não gosta de se indispor com ninguém, óbvio que tem limites e esse limite é mutante, o que define isso será o estado de espírito dele naquele momento.
Ouço que nos negócios o Ney é criativo, inteligente e mentalmente dinâmico. Na vida pessoal, dizem que ele é solto e divertido (sem limites), uma pessoa me contou que ele está bem focado em sua família. Em decisões políticas ele é desapaixonado e consegue ter uma visão fria e crítica em momentos bem difíceis.
A vasectomia da máquina pública que citei no início desse texto é uma analogia a necessidade cada vez mais emergente de que a Câmara seja: “CADA UM POR SI, E O NEY POR TODOS”, menos colisão e mais coalizão pelo povo e não por interesses pessoais.
Na minha opinião o Ney tem que colocar mais “o pau na mesa”, ele que tem as rédeas da casa, a voz mais alta tem que ser a dele, ele tem que ser consultado e não informado, o branding tem que melhorar o protagonismo do legislativo tem que ser destaque.
Até a próxima
Uiiiii dale Ney