Com fachada de empresário do ramo hoteleiro, Geser Ronei Vargas, teria o costume de arrendar hotéis em nome de terceiros, não honrar grande parte dos seus débitos e abandonar o estabelecimento quando a situação ficava insustentável.
Essa história pode até parecer impossível ou se tratar de um enredo cinematográfico de uma série da Netflix, porém… Não é. Tudo isso aconteceu bem aqui no centro de Foz do Iguaçu, mais especificamente na Av. Brasil.
Segundo fontes confidenciais, Geser teria arrendado o Hotel na vigência de 24/03/2021 a 23/03/2026 no valor mensal de R$ 16.500,00 (dezesseis mil e quinhentos reais) – as negociações e a contratação se deram um ano após o início da pandemia do Covid-19.
Desde o primeiro vencimento do aluguel, Geser não cumpriu com o pagamento, os poucos ocorridos foram parciais e fora do prazo.
Hoje, segundo pudemos apurar, a divida do pomposo empresário Geser Ronei Vargas, se somadas, poderiam passar de R$ 170.00,00 (cento e setenta mil reais) fora os pagamentos de salários e encargos dos funcionários e fornecedores do hotel.
Em uma breve pesquisa pelo JusBrasil, verificasse uma quantidade constrangedora de processos em que Geser estaria respondendo em outros lugares do Brasil, eles teriam nítida semelhança com os acontecimentos em Foz do Iguaçu.
Geser abandonou o hotel na semana passada, “ele levou até o açúcar da cozinha e deixou as chaves do hotel no extintor do lado de fora”, afirma funcionários.
Apuramos que a imobiliária entrou com uma ação de despejo por falta de pagamento com pedido de tutela de urgência, o Juiz negou. A fase processual ainda está no início, porém, com o claro abandono de Geser, a administração do hotel deve naturalmente voltar para os locadores.