
Nem roteiro de série da Netflix ousaria tanto. Um caso pra lá de bizarro está sendo investigado pela Polícia Civil do Acre e tem deixado os moradores de Acrelândia — e o resto do país — de queixo caído. Uma mulher confessou ter matado o próprio marido e, num nível de insanidade que beira o surreal, revelou que cozinhou o órgão genital da vítima com feijão e chegou a experimentar o “prato”.
O homem, de 37 anos, estava desaparecido há alguns dias até ser encontrado sem vida, a poucos quarteirões da casa onde morava com a esposa. O que parecia ser mais um triste caso de violência doméstica ganhou contornos de terror psicológico quando a autora do crime descreveu, em depoimento, o que fez após o assassinato.
Segundo a polícia, a mulher disse estar “movida pela curiosidade” — como se estivesse testando uma receita de um reality show sinistro. O canibalismo, mesmo sendo um dos aspectos mais perturbadores da história, foi relatado de forma fria e detalhada pela suspeita.
O caso está em fase de investigação e, claro, o Ministério Público deve entrar com tudo. O que resta agora é buscar justiça e tentar entender o que levou esse enredo tão grotesco a se desenrolar no coração do Acre.
Enquanto isso, a pergunta que não quer calar: onde é que a gente perdeu a linha entre o drama e o absurdo?