DE REFERENCIA À INEFICIÊNCIA: Governo Chico Brasileiro leva saúde ao colapso

A ineficiência na saúde de Foz do Iguaçu, é causada por uma variedade de fatores, incluindo questões estruturais, organizacionais e financeiras.

Em recente analise do matemático e Professor, Luiz Carlos Kossar, foi identificado que no período de seis anos o prefeito Chico Brasileiro gastou R$ 3.500,00 por habitante a mais que a vizinha Cascavel, e esse valor não refletiu no bom atendimento à População.

Os dados do gráfico acima comprovam a ineficiência na gestão da Saúde de Foz em relação a Cascavel.

Cascavel gasta menos por habitante e tem uma infraestrutura de pessoal e leitos bem superior à de Foz do Iguaçu.

A cidade de Cascavel, atende melhor sua população, isto é fato, basta ver os dados do IPDM (índice de desempenho municipal) divulgado pelo IPAREDES.

Muitas desculpas são dadas pelos gestores da pasta da Saúde de Foz, tais como: saúde plena, fronteira, brasiguaios, etc.

Gestão deficiente

Má gestão de recursos, má alocação de verbas, falta de supervisão e controle, burocracia excessiva e corrupção podem contribuir para a ineficiência no sistema de saúde.

Infraestrutura inadequada

Instalações de saúde precárias, falta de acesso a equipamentos médicos modernos e tecnologia, bem como problemas de manutenção de infraestrutura, são alguns dos problemas que há sete anos o prefeito Chico Brasileiro faz vista grossa.

Sistemas de informação desatualizados

Falta de sistemas de informação eficientes e integrados pode dificultar o acompanhamento de pacientes, o gerenciamento de registros médicos, a coordenação entre diferentes prestadores de serviços e a tomada de decisões baseadas em evidências.

Barreiras de acesso

Obstáculos financeiros, geográficos, culturais ou linguísticos que dificultam o acesso aos serviços de saúde podem levar a atrasos no diagnóstico, tratamento inadequado e progressão de doenças.

Abordar esses desafios requer uma abordagem multifacetada que envolve investimentos adequados, melhoria da gestão, desenvolvimento de infraestrutura, fortalecimento da força de trabalho, implementação de tecnologia da informação e comunicação eficaz com os pacientes e comunidades.

Se num passado recente (2006 a 2012) o setor de Saúde de Foz era uma referência como uma das melhores do Estado do Paraná, a pergunta que devemos fazer é: Com todo este gasto, como o atendimento em Foz do Iguaçu na saúde é um dos mais precários do Estado no atual momento?

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